sexta-feira, 7 de novembro de 2014

RETRATO ATUALIZADO DO BRASIL - A MISÉRIA VOLTOU A CRESCER.


A Miséria voltou a crescer.
Passadas as eleições, não dava mais para esconder a realidade.  As estatísticas apresentadas pelo IBGE mostram que hoje temos 10,450 milhões de miseráveis contra os 10,08 milhões de 2013.  O governo petista, no poder há 12 anos, com sua fala mentirosa,  foi ludibriando a Nação com o slogan de que a pobreza no país havia sido erradicada.  
Acabou nada. O que o assistencialismo fez foi jogar milhões de brasileiros para fora do mercado de trabalho, criando um mundo de fantasia onde o crédito fácil ajudou a esconder a triste realidade. As pequenas ilhas de prosperidade (Classe C!) forjadas com bolsas e linhas de crédito  não se sustentam.
Qual cidadão deixa de ser miserável só porque recebe uma bolsa de $77,00? Na verdade, o que ocorreu foi cultivar a indigência. Com leis proibindo o menor de trabalhar ampliou-se a miséria. Qualquer mendigo ganha muito mais do $77,00/mês. É bem verdadeira a frase que diz: - “Vai-se mais longe pedindo do que dando” – o governo acha que pode sustentar uma nação com migalhas...

Soluções práticas, não assistencialistas  existem. Basta que a sociedade se organize sem tanta interferência burocrática na vida dos cidadãos. Uma delas está na organização dos espaços urbanos, hoje um caos.

No programa “Matéria de Capa” (TV Cultura – do dia 02/11) foi exibida uma série de modelos de cidades do futuro. Uma delas, em Xangai, com construções populares (programa de Estado) para abrigar milhares de cidadãos.  O que me chamou a  atenção foi o critério para distribuição das moradias: 2/3 para pessoas com um nível cultural mais elevado e 1/3 para pessoas mais pobres entremeadas com as mais favorecidas. Justificativa: promover a convivência para elevar o padrão cultural, social, econômico dos menos favorecidos que passam a ter  a oportunidade de aprender novas condutas e atividades junto aos demais, elevando-se pelo aprendizado na convivência diária que lhes é proporcionada.
É o que eu classifiquei como “Ver y goler” num outro texto publicado neste blog. Porém, o responsável pelo projeto achou que no Brasil não daria certo (!) – não sei qual o motivo. Seria pela diversidade étnica? Se for esse o motivo, garanto que tudo não passa de uma tolice inventada para justificar o que hoje se convencionou com racismo, discriminação, etc.

OUTRO ITEM PESQUISADO: - o  IBGE informa: 62,9 milhões de pessoas em idade de trabalhar (14 anos ou mais) não estavam trabalhando ou procurando emprego no segundo trimestre de 2014!
O IBGE divulgou os dados do Pnad (Pesquisa Nacional  por amostra de domicílios (06/11/2014) .
Vejamos os números: O NE lidera com 43,1% dos desocupados; Norte > 38,9%; Sudeste > 37,9%; Sul > 36,2% e o Centro Oeste com 34,8% da população fora do mercado de  trabalho.
A leitura que se pode fazer é de que muitos estão vivendo à custa de bolsas – programas do governo  - e, como se sabe, foi  nas regiões mais pobres onde o voto de cabresto ajudou a reeleger a presidenta Dilma, pois a campanha do PT se fez presente com a ameaça de perda dos benefícios.


Conclusões : - A vida é uma escola. A convivência entre os diferentes é que permite a troca de experiências e consequente melhoria de padrão de  vida das populações. A massificação que vem sendo imposta  pelos governos de esquerda contraria a natureza humana e as leis Universais onde a diversidade é a norma.