domingo, 5 de outubro de 2014

HAVERÁ UMA FORMA IDEAL DE GOVERNO? - CONHEÇA A "COSMOCRACIA - O GOVERNO DA NOVA HUMANIDADE".

Hoje é dia de eleições no país. Durante a campanha político eleitoral um dos temas abordados foi a reforma política para dar nova orientação à sociedade coibindo os desmandos  praticados por uma minoria que, apoiada em legendas partidárias, se apropriou do Estado.  Chegou-se a um estagio em que o Estado dominado pelo ateísmo materialista  se impõe à toda a sociedade de forma maligna e incapaz de melhorar o homem; age até  como incitador de políticas de confronto e contrárias aos princípios e valores inerentes à consciência de todo individuo.
Qual a solução para romper com essa ditadura em vigor sob a capa da Democracia? – No estágio atual da humanidade em processo de purgação com inúmeros movimentos onde o radicalismo predomina, é uma utopia em falar sobre soluções, pois elas passam pela vontade individual onde cada um realiza em si a transformação antes de querer mudar o outro.
Aproveito o momento para falar sobre a tese “Cosmocracia – O Governo da Nova Humanidade” - do Professor Huberto Rohden  autor  de vários livros sobre  Filosofia Universica.
- ‘COSMOCRACIAO GOVERNO DA NOVA HUMANIDADE’ – Prof. H. Rohden.
 A humanidade de hoje só conhece duas formas de governo: a monocracia e a democracia. As monocracias do passado correspondiam aos governos monárquicos, hereditários, representados pelos reinos e impérios. A evolução da sociedade levou à criação das ditaduras militares ou não, onde um indivíduo dá as ordens e todos obedecem.
A democracia atual - cujas origens são da Grécia Antiga - a do governo do povo para o povo -  não corresponde à forma de democracia ideal, pois o eleitor é constituído de ego-personalidades (indivíduos)  que elegem outros ego-personalidades para governar, e, todos eles, são discordantes e dispersivos. Assim, temos presidentes eleitos por uma maioria relativa do povo governando uma grande parte de cidadãos que não votaram naqueles que chegaram ao poder, e que, portanto não representam a vontade de todos.
Segundo o prof. H. Rohden existe uma forma de democracia superior  que ele denomina de Cosmocracia.
Para que tal democracia se instale será necessário que todos os cidadãos, ou muitos (muitos!) homens se guiem pela consciência cósmica e não mais pela ego-consciência atual. As cosmos-consciências são coerentes com os mesmos princípios, embora diferentes nas suas existências. Isso significa que entre os cidadãos cosmocráticos não haverá conflitos, uma vez que haveria harmonia da verdadeira unidade na diversidade. A unidade personal seria orientada pela unidade individual.
O cidadão não necessita de um governo externo a ele; ele rege sua conduta pela consciência. Numa Cosmocracia não haverá necessidade de leis escritas, pois a consciência de cada cidadão traz em si a Constituição Cósmica do Universo que o orienta de forma infalível.
 A Consciência Cósmica é absolutamente segura e absolutamente livre. Ela elimina os problemas tanto da monocracia quanto da democracia que lutam para obter segurança e liberdade sempre com o sacrifício de uma das partes, por serem incompatíveis nestas formas de governo.
Em um governo Cosmocrático essa harmonia é possível na medida em que cada cidadão Cosmocrático transfere de fora para dentro o seu governo. O cidadão passa a ser seu governante e o seu governado, o seu legislador e seu legislado, o seu mandante e  seu mandado.
O conflito entre segurança e liberdade que provinha da contrariedade recíproca será substituído pela complementaridade.
Na Cosmocracia a diversidade e a unidade se integram, gerando segurança e liberdade.
Esta forma de governo Cosmocrático só será possível quando a atual humanidade passar a ser governada pela Cosmo-Consciência! Somente uma humanidade Cristo-Cósmica poderá estabelecer uma verdadeira Cosmocracia
.

Conclusões – a humanidade está muito distante desta integração cósmica, pois as religiões e as filosofias que deveriam exercer o papel de formadores dessa nova humanidade estão impregnadas de ideologias materialistas onde o Estado ateu dita as regras. Cada um está num estágio diferente de conhecimentos o que impede um avanço harmonioso nesse despertar da consciência superior.