segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A VITÓRIA DA MENTIRA – MEDO, INSEGURANÇA E SUBSERVIÊNCIA VOTOU PELA CONTINUIDADE... NADA A COMEMORAR.


Foi o medo de perder um prato de comida? Insegurança para andar com os próprios pés? Subserviência a um sistema corrupto onde a mentira é norma de conduta? Ou tudo isso junto é que votou pela continuidade de um governo corrupto e mentiroso?  Somados  os votantes (54.495.265 = 51,64% + 51.035.473 =  48,36%)  temos um empate técnico que mostrou um Brasil dividido entre quem trabalha e quem prefere continuar no país do faz de conta, porque o ‘prego’ ainda não está doendo o suficiente para sair da comodidade.
Nossa preocupação é com o avanço do bolivarismo ameaçando as liberdades democráticas. Ele é uma realidade e se tornou presente de forma persistente contaminando o cidadão menos atento à realidade. As principais vitimas serão as novas gerações que terão suas vidas e sonhos destruídos por uma filosofia perversa  de dominação das mentes. Não será por falta de exemplos - e o mais próximo está aí a exibir o resultado de governos antidemocráticos: é a Venezuela dividida e com a economia destruída.
As liberdades, a começar pela liberdade de imprensa correm sérios riscos.
O mapa do Brasil dividido por um muro, publicado ontem na internet, causou uma péssima impressão, pois ele reflete o discurso divisionista e de ódio insuflado pelo PT e seus aliados. Isso precisa de um basta.
A  Frase : - “Éramos a favor da ditadura do proletariado’ -  (Eduardo Jorge – PV – referindo-se aos anos de confronto com os regimes militares instituídos para garantir a integridade nacional)-  ainda ecoa nos atos dos  anistiados que se instalaram no poder; eles desmereceram a confiança neles depositada.

Cabe ao Congresso tomar as rédeas da situação diante das graves denuncias do uso da máquina do Estado na campanha eleitoral, das agressões e violências cometidas contra os adversários e contra meios de comunicação (Revista Veja)  por informar sobre o escândalo na Petrobrás. Para tudo há um limite. Confiamos nas instituições. A história não precisa se repetir.