quarta-feira, 28 de maio de 2014

VIVEMOS UMA QUESTÃO: CIVILIDADE OU VIOLÊNCIA? – A ESCOLHA É DE CADA UM

 CIVILIDADE - Conjunto de formalidades observadas entre si pelos cidadãos em sinal de respeito mútuo e consideração; polidez, urbanidade; delicadeza; cortesia.

Civilidade x Civilização > ato de civilizar-se que pressupõe alto grau de desenvolvimento das características próprias da vida social, política, econômica e cultural de um país, ou de uma região. Progresso; cultura.

Na contramão da civilidade, a violência age como um veneno; começa em conta gotas, uma aqui, outra acolá e acaba contaminando multidões. A divulgação intensiva e repetitiva é o agente dinamizador que catalisa adeptos formando uma massa > o coletivo – irresponsável e deletério. O uso das fraquezas humanas é a tática usada para converter os idiotas úteis em arma política e induzir as massas à prática da violência.
A falta de civilidade nos relacionamentos sociais ou particulares hoje reflete em primeiro lugar uma educação de baixo nível onde as ideologias vem ganhando espaço em prejuízo da verdadeira formação do individuo para o convívio civilizado; em segundo lugar o mau exemplo dos governantes rodeados de aproveitadores dos cofres públicos, o que leva ao descrédito dos valores morais – aqueles que são ditados pela consciência; em terceiro lugar, a impunidade reinante.

Vivemos em sociedade e temos que aprender a viver nela respeitando para ser respeitado; viver com dignidade e ser modesto (conhecimento do seu verdadeiro valor) sabendo ocupar seu espaço. A força de vontade ou perseverança para empreender um trabalho – atividade – e levá-la até o fim implica em ter domínio sobre si mesmo para vencer as más inclinações e influencias negativas a que todos estão expostos.
O trabalho é o uso de uma atividade para um fim útil para si e para a sociedade. Quem não trabalha, é ocioso, torna-se um peso para a sociedade; e quem o faz de má vontade demonstra sua incapacidade de se colocar na posição dos outros e agir com civilidade.
Isso vale em qualquer circunstância da vida.

Os números sobre o aumento da criminalidade no país, a partir de 1980, constatam que muitos cidadãos precisam aprender regras de convivência e de rédeas para contê-los da prática de excessos; quando esses limites forem ultrapassados a Lei deve ser usada, doa a quem doer. Os noticiários são pródigos em informações sobre os movimentos e reivindicações ‘sociais’ e em dar números dos resultados dos confrontos. Ontem tivemos mais um dia agitado pelo país, com destaque para Brasília com um grupo de índios armados de arco e flecha caminhando sobre a cobertura do Congresso Nacional, e que acabou em confronto com um PM flechado (!)
Como o palácio do planalto adota a política do afago ao delinquente explorando os idiotas úteis, teremos muitos outros exemplos de violência contra a ordem e a civilidade. Esse é o padrão Brasil que temos não o que queremos.

A todo momento surgem ‘Cartilhas’ para isto e aquilo. Falta uma cartilha para ensinar ao cidadão a se livrar da doutrinação deletéria.