domingo, 9 de fevereiro de 2014

TODOS QUEREM MUDANÇAS – ELAS PODEM ACONTECER SE NÓS MUDARMOS

Todos querem mudanças desde que não se mexa com os acomodados no poder – é o que se entende das pesquisas que rolam nos noticiários que querem agradar aos governantes da vez. As férias escolares estão chegando ao fim e com isso espera-se que os jovens voltem aos bancos escolares, para estudar!

FIM DO HORÁRIO DE VERÃO – o horário de verão deverá terminar no próximo dia 15; há um projeto de Lei 397/07 que propôs sua extinção em todo o território nacional; sou pelo fim desse horário que nada tem a ver com nosso país. A redução de consumo de energia é ínfima além de trazer prejuízos à saúde com o desajuste do relógio biológico.

ALIMENTAÇÃO & DIETAS – O que comemos determina nossa saúde – é evidente, pois nosso corpo é feito pelos alimentos que ingerimos. Portanto se nos excedemos em alguns itens, e o corpo não consegue processar adequadamente, vai provocar disfunções e doenças. As dietas têm sua importância na medida em que ensinam ao individuo a ter um equilíbrio no consumo diário tanto em quantidade, variedade e qualidade.  Radicalismos dietéticos podem provocar mais malefícios e disfunções orgânicas do que solucionar os já existentes.

O DEBOCHE E A DESMORALIZAÇÃO > táticas de ataque amplamente usadas por quem não tem razão e deveria se recolher a sua insignificância. Os mensaleiros de um lado esperneando e debochando da justiça; de outro o ataque direto por parte de quem deveria ter um mínimo de respeito pelas instituições como é o caso do ex-presidente Lula. Quanto aos ataques à medica cubana que descobriu que havia sido enganada e estava sendo usada como mão de obra escrava, é uma covardia sem tamanho tal qual o que foi feito com a jornalista Yoani Sánchez em sua visita ao Brasil. Desmoralização mesmo é a de governos que se prestam a esse tipo de conduta.

A PRÁTICA ESCRAVAGISTA é um abuso decorrente de relação entre cidadãos, onde uns, por safadeza, oportunismo, ganância e falta de princípios morais, explora outros que, ingenuamente, caem na armadilha de sua lábia. Ela vai desde a venda de indivíduos (tráfico de pessoas) à venda de serviços com contratos tipo ‘gatos’, passando pela chantagem emocional e compra de consciências (tipo militantes pagos para atacar opositores e desafetos, testas de ferro, laranjas, etc.), e o uso da pessoa como objeto – pedofilia, exploração sexual, ‘mulas’ para tráfico de drogas, armas, sem esquecer-se dos mercenários a serviço de guerras promovidas por governos sanguinários ditatoriais. E por aí vai. É uma prática antiga e de difícil erradicação, uma vez que rende altos lucros aos escravagistas de todos os tempos. 
Só uma educação de qualidade para que as pessoas aprendam a distinguir o que é correto do que é safadeza de terceiros.

DA QUALIDADE DA ESCOLA PÚBLICA – Recente noticia dava conta de que as escolas públicas paulistanas sofreram um corte no material didático (lápis, canetas esferográficas, cadernos...) a ser distribuído aos alunos neste próximo ano letivo.
- Mas o que determina a qualidade de uma escola? – Posso citar uma causa que poucos levam em conta: - é o real interesse do aluno em aprender, e isto vem de casa, do berço. E a raiz vem do planejamento familiar que está longe de atender ao que se espera da função de pai/mãe em relação aos filhos.  Ao ‘olhou, gostou, casou’, sem ter um preparo psicológico para a função de educar filhos, se somou o Estado, que com um cinismo doentio, se apropriou das crianças e dos jovens em idade escolar, relegando os pais a um segundo/terceiro plano na tarefa educativa. Os resultados estão aí.

MUDANÇAS SÃO NECESSÁRIAS - O fim do horário de verão, o fim das férias, o fim dos rolezinhos, o possível fim de vândalos nas ruas, o fim da complacência com os bandidos dentro e fora das cadeias, o fim da impunidade são detalhes no quotidiano de uma nação democrática.

A principal mudança que é a de comportamentos, só é possível desde que o cidadão assuma seu papel de condutor de seus destinos impondo decoro na política e decretando o fim do deboche e da desmoralização praticada por quem deveria dar o exemplo. Ostracismo é pouco para certos cidadãos.