segunda-feira, 4 de novembro de 2013

“O GIGANTE ADORMECIDO” – UM MISTÉRIO A SER DESVENDADO


Após pequena pausa para atender assuntos pessoais - uma espécie de ‘folga’ permitida a quem é jovem há mais tempo - recomecei a ler os noticiários. Não exatamente como dizia um pesquisador de ufologia, que todos os dias, antes de ir para o trabalho lia as manchetes de primeira página, porque o que lhe interessava saber só poderia estar publicado na primeira página. Na verdade, muitas vezes uma manchete de primeira página informa pouco, e noticias de fundo é que contém informações interessantes.
Neste fim de semana aproveitei para, em extensão aos e-mails recebidos, ler alguns itens sobre temas não convencionais nos noticiários. Entre eles viagens no tempo (?); queria saber mais sobre a barra dos destinos citados nos textos sobre os Annunaki. Procurando uma coisa encontrei outra: - curiosidades arqueológicas, em particular sobre o conjunto panorâmico formado pelos morros na orla da Guanabara no Rio de Janeiro com seu ‘gigante barbudo, deitado e adormecido eternamente’. O conjunto de informações, baseado em pesquisas versa sobre as inscrições fenícias, a simbologia das diferentes formações: Pão de Açúcar, Pedra da Gávea (o velho barbudo – figura na qual se inspiraram para criar a imagem de D. Pedro II com barba), morro da Urca, Água Rasa ( filho de RA), etc. O Gigante Adormecido: -  A Cabeça e os pés do gigante são formados pela Pedra da Gávea (cabeça) e o Pão de Açúcar (pés). A Pedra Bonita, Corcovado, Morro Dois Irmãos, Lagoa Rodrigo de Freitas estão na composição do seu corpo e possuem as suas próprias estórias e rico lendário.
Poucas vezes passei ou estive no Rio de Janeiro. Mas cada vez que vejo panorâmicas da baia de Guanabara me lembro de uma imagem que me impressionou. Voltávamos de uma excursão marítima; era fim de tarde e o jogo de luz e sombras por trás dos morros chamou minha atenção pelo lindo espetáculo do por de sol. Ao entrar na baia rumo ao porto, uma elevação se destacou no horizonte contra o céu avermelhado. Um Mohai! Apanhada de surpresa tentei fotografar o impossível para aquele lugar: - uma estátua de pedra, gigante, tal qual as imensas estátuas da Ilha da Páscoa no Pacífico! Com chapéu e tudo! Não consegui, pois o deslocamento do navio deixou para trás a impressionante figura. Uma pena. Mas o registro ficou para sempre na memória.
Estudar as mensagens inscritas na natureza talvez nos fizesse um pouco melhores. A antiga sanha pelo poder, a mentira, a violência, o desrespeito aos direitos humanos, em especial por quem se diz seu defensor são a marca registrada do atual estágio da humanidade. As pessoas se comportam como predadoras, sem raízes, se referencias nem familiares, nem sociais, nem em relação à humanidade. Espionagem é tão antiga como a espécie humana e, talvez, anterior, se levarmos em conta as referencias históricas aos chamados ‘deuses’. Marduck, o último desses deuses governantes da Terra seria o detentor do conhecimento da ‘Barra dos Destinos’ – uma espécie de Central de Informações que mantinha ligação terra-céu-terra. Sadan Hussein, do Iraque, estava empenhado em restaurar a história local; a tecnologia usada na ‘Barra dos Destinos’ seria boa motivação para uma guerra. Certo?
Por falar em espionagem, as denuncias que se sucedem tem um quê de encenação. O Sr. Snowden diz que falar a verdade não é crime. Fica o desafio: - diga a verdade por inteiro...
Quanto às explicações dos interessados sobre as biografias não autorizadas me fez lembrar a fala do ator mexicano Cantinflas: - ‘Quiere decir, que no quiere decir, que quiere decir’...

Bem, gosto de assuntos variados. O ‘Gigante Adormecido’ continuará sendo um mistério num país onde a pesquisa é relegada ao esquecimento principalmente por parte das autoridades que só pensam em se manter no poder. Com a política do empate, todos continuarão perdendo e muitos lugares realmente interessantes continuarão abandonados. Ficamos muito presos ao dia a dia e perdemos oportunidades de conhecer maravilhas do nosso Universo, não só lá onde os poderosos telescópios alcançam, mas aqui, aos nossos pés. Quem elaborou toda aquela beleza? Que mensagens históricas contêm? Como isso pode nos ajudar a nos conhecer melhor?