domingo, 18 de agosto de 2013

FATOS EM DESTAQUE: ECONOMIA - CARTEL - CATRACAS – PROTESTOS – MEIO AMBIENTE...

O Ministro da fazenda está otimista. A população, pessimista. Estaremos a caminho de um ‘’apocalipse’ financeiro; um daqueles ‘boom’ que não deixará pedra sobre pedra? O que você faria se tivesse que correr para o campo? Você saberia usar uma ‘quarta’ de terra para produzir alimentos? A população concentrada nas cidades enfrenta uma onda de protestos e denuncias de toda ordem. Tudo tem seu lado positivo. Depende do ângulo.
Cartel? – atravessadores faturando com obras públicas? Não importa o nome. São negociantes movidos por alta ganância se aproveitando da corrupção que domina o meio político; verdadeiros predadores da sociedade. Esses tubarões que atacam em todos os portos da vida econômica têm que ser neutralizados e enquadrados nos termos da lei.
Passe livre – liberação de catracas para os usuários de transporte público deu o início a manifestações pacíficas, agora dominadas por baderneiros que entendem ‘coletivismo’ a socialização como ‘é meu o que é teu’. Um espanto o que eles conseguem fazer. Catraca livre foi a bandeira esfarrapada levantada por baderneiros que nem usam o serviço. Eles – os Capilés (xaropes) da vida e seus seguidores - são financiados com recursos públicos (Petrobrás, BB, partidos políticos de esquerda, mais dinheiro da lei de incentivo à cultura, etc.). Comportam-se como se estivessem acima da lei. Esses movimentos estão mostrando quem é quem no cenário pré campanha eleitoral. Alerta!
Catracas eletrônicas – controle dos alunos na entrada e saída da escola. Disciplina é bom. Escola é para estudar. Nos tempos modernos, a catraca eletrônica substitui a antiga caderneta escolar onde era registrada a presença do aluno diariamente além de servir de boletim que os pais tinham que conferir e assinar mensalmente. E entendemos que a nova medida adotada em algumas escolas funcione como uma medida de segurança.
Meio ambiente e uso da terra – A terra é de quem? – Há regulamentações para garantir a todo ser humano viver com dignidade. Pobres e ricos sempre haverá. É uma utopia querer nivelar todos por um padrão de bens materiais. Terra é para ser trabalhada, cultivada, produzir e preservada – mas, não como os ambientalistas pregam. Há regras que estão sendo ignoradas. Pregação é o que não falta. Falta viver a palavra. A Bíblia, por exemplo, um dos mais antigos livros da humanidade contém muitos ensinamentos, entre eles  orientações no uso da terra visando que os humanos vivessem com um mínimo de dignidade. No Êxodo e no Levítico encontramos estas preciosidades:
‘Seis anos semearás o  teu campo e seis anos podarás a tua vinha, e colhereis os seus frutos. Porém, no sétimo ano haverá sábado de descanso solene para a terra; um sábado ao Senhor; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha’. (O ano do descanso – Ex. 23- 10,11) – “Seis anos semearás a tua terra e recolherás seus frutos para que os pobres do teu povo achem o que comer, e de sobejo comam os animais do teu campo. Assim farás com teu olival. Os frutos da terra em descanso vos serão por alimento a ti, ao teu servo, e à tua serva, e ao teu jornaleiro, e ao estrangeiro que peregrina contigo; e ao gado, e aos animais que estão na tua terra todo o seu produto será por mantimento. ” (Lev. 25 – 1,6,7)

Recomendações semelhantes  constam das instruções para o ‘Ano do Jubileu’ – (25- 11). Alguém conhece e pratica essas regrinhas milenares de uso e preservação do meio ambiente? Não é preciso inventar nada. Basta por em prática tudo o que de bom existe. Que o ‘boom’ (barulho) que agita o país seja seguido de um ‘boon’ (bênçãos) recolocando cada coisa em seu lugar.