terça-feira, 18 de outubro de 2011

CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

Está em discussão o Código Florestal Brasileiro. Não faltam críticas dos ‘berrinche’. Creio que com 72,5% do território nacional intocado (!), ou seja, três quartos do país-continente preservado, o Brasil pode e deve ter um Código que também proteja e preserve os direitos dos cidadãos contra a sanha de ambientalistas urbanóides que querem porque querem provar que o homem não tem direito de usar os meios que a natureza lhe oferece.
Basta lembrar que nenhum país que abriga ONGs como o Greenpeace (Holanda e Reino Unido) tem reservas florestais naturais como o Brasil tem. Aliás, a Holanda tem 0% de florestas nativas, sendo que os 11% do território com área florestal foi totalmente replantada. Não custa lembrar que justamente a Holanda, no passado não muito distante, se beneficiou da rica flora brasileira (pau-brasil) pirateada com a ajuda dos nativos locais; eles usavam a madeira para produzir a cor da moda – tintura vermelha. O trabalho de raspar a madeira era realizado por prisioneiros lá nas cadeias de Amsterdã. Isso é história.
“Sapos, cobras e lagartos” é o que dá vontade de falar aos tais defensores do meio ambiente, que enquanto defendem o “espaço vital” lá da floresta, eles vivem à sombra do conforto do ar condicionado das cidades, contribuindo com seu lixo particular para poluir o pedaço de planeta que ocupam (!) - Isso eles não conseguem perceber? Só falta os ambientalistas decidirem que devemos mudar de planeta!
Esta é de deixar qualquer um sem fala. Mas, lá vai: - Os editores do “Times Comprehensive Atlas of the World” – 2011 – 13ª edição – modificaram os mapas para provar que o aquecimento global é uma realidade(!). Eles representaram a Groenlândia com uma vasta área da costa leste e sul como se tivesse perdido 15% da cobertura permanente de gelo do seu território – o equivalente a 300.000 km² - nos últimos 12 anos. Já foi contestado por cientistas que apontam para uma perda de apenas 0,1%.
Também suprimiram os países do arquipélago Tuvalu e Maldivas, além de grande parte de Bangladesh com o objetivo de induzir a crença da culpabilidade do homem pelos fenômenos naturais. Aliás, alterar informações em mapas é uma velha tática...
Por aí vai o comportamento dos desocupados. Não produzem e não querem deixar produzir. O agro negócio do mundo moderno gera riquezas que sustentam a Nação. Limitar suas atividades com a tal ‘sustentabilidade utópica’ chega a ser ridículo. Gostaria de ver um desses ambientalistas urbanóides plantando as batatas que comem sejam elas “inglesas”, “holandesas” ou qualquer uma das dezenas de espécies da região andina.
Código Florestal para disciplinar, sim. Coibir, Não! Existem métodos já utilizados em outros países para preservar mananciais, por exemplo, oferecendo meios e recursos aos proprietários para que possam continuar no campo em vez de atirá-los para a periferia das cidades onde a qualidade de vida é zero.
O Código Florestal Brasileiro não pode ignorar o ser humano. Ponto Final!